sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Chora nenem


Legenda da foto: E você pensava que ele só sabia bater?

Durante esta semana falava-se somente uma coisa em todo o Rio de Janeiro: a relação do Botafogo como um time "chorão". No entanto, o histórico de reclamações não limita-se apenas ao alvi-negro carioca e tão pouco no futebol. Dessa forma, o Turnover irá se esforçar para apontar quem são os maiores "chorões" da liga americana da basquete.

Falar em reclamações de arbitragem, mania de perseguição e o aspecto de "quase campeão" é lembrar automaticamente do Phoenix Suns que na recente história da NBA sempre é apontado como um dos favoritos, mas, sempre eliminado nos momentos decisivos. Ademais, o time do Arizona adota o mesmo lema da seleção mexicana de futebol: Jogamos como nunca, perdemos como sempre.

Os chorões de Phoenix sempre derrubam lágrimas e mais lágrimas quando acusam o até então inocente Bruce "Lee" Bowen de marcação, digamos...incompatíveis ao jogo leal. O que dizer então do árbitro cujo nome eu não lembro mas que esteve em grande evidência por um escandâlo envolvendo apostas e, para piorar, apitou o jogo um jogo em que o Stoudemire foi misteriosamente anulado por problemas de faltas. Para completar, o adversário tem dois argentinos no time. Preciso falar mais alguma coisa?

Além do Phoenix Suns, outro "chorão" histórico é o Utah Jazz. O time da terra dos mórmons reclamam até hoje, mesmo depois de 10 anos, o lance em que Michael Jordan em Russell teria supostamente cometido uma falta de ataque no épico Jogo 6 das Finais da NBA entre o Jazz e o Bulls. Atualmente, os torcedores sofrem com a "síndrome do menor abandonado", ou seja, de que ninguem nunca lhe dê a atenção merecida, pouca cobertura da mídia e, consequentemente, a impressão de não ser levado á sério.

Não sabe-se ao certo se o motivo da pouca atenção ao Jazz é devido ao fato de que, á princípio, os mórmons são um bando de chatos. Não quero despertar nenhum ódio ou preconceito religioso mas, certamente, os adversários do Jazz que adentram ao Energy Solutions devem concordar comigo no que tange á barulhos e intimidação ao adversário. Até o sereno Ron Artest perdeu a linha quando o Sangramento Kings foi até Utah defrontar o Jazz.

Peço desculpas e perdões para aqueles que se ofenderam. Assim como Souza e a torcida rubro-negra, não desejo criar nenhum tipo de antipatia ou desrespeito tanto ao Suns quanto ao Jazz. Ambas equipes nesta temporada merecem sorte melhor, por sua história (Jazz) e pelo seu jogo bonito (Suns) e que ambos proporcionem mais lágrimas aos torcedores porém, dessa vez, de alegria por um triunfo conquistado. São os meus votos, salvo quando enfrentarem o Hornets, como o Jazz nesta sexta-feira.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Pau no Lakers! Isso dá certo?

Para começo de conversa, venho aqui comunicar a todos, que o filme preferido do P-Jax é o filme entitulado "O Segredo de Brokeback Mountain".
A alguns meses atrás, o mesmo P-Jax comparou o ataque de um certo time(que prefiro não citar o nome) a esse filme citado anteriormente.
Hoje o P-Jax conta com dois grandes jogadores em seu elenco, e pra quem pensava em menos de 50 vitórias, agora pensa em no máximo 24 derrotas (expecula-se é claro), nas suas mãos ele tem calos, e em seu elenco ele tem uma nova dupla que está vibrando muito, Kobe-Pau.
Kobe pensava em um jogador que pudesse ajuda-lo a levar o Los Angeles Lakers a um nivel mais alto dentro da liga, como foi nos tempos do grande Pivô Shaquille O'Neal, e para esse fim ele ameaçou a diretoria do time de Los Anges várias e várias vezes, com um possível pedido de troca, houve rumores e mais rumores, e começou a temporada e o Kobe só fez jogar seu belissimo basquete.
E com a "inesperada" subida de seu companheiro Andrew Bynun, Kobe se mostrou muito feliz por estar no Lakers, mas continuava a ser uma estrela solitária já que Lamar Odom não mostrou ainda o motivo pelo qual foi chamado para ajudar o Kobe a levar o Lakers mais longe na pós temporada.
Com o passar do tempo, o seu treinador que é fã do filme "O Segredo de Brokeback Mountain" comentou que não esperava chegar a 50 vitórias, e Kobe e o Lakers continuaram a jogar basquete, e derepente contam com uma baixa enorme em seu elenco, Bynun contundido por semanas.
Mas para a felicidade de Kobe, o Lakers acabou levando Pau(Uy!) para Los Angeles, em troca de um armador promissor, e um zero a esquerda Kwane Brown, e mais alguma coisa.
Pau em Los Angeles fez uma bela estréia, a dupla Kobe-Pau simplesmente entrou com tudo no time adversário, Kobe não teve uma atuação tão digna de Kobe, mas Pau teve uma atuação digna de orgasmo!
P-Jax adorou a chegada do Pau, pois em seu elenco ele ganhou um homem grande, assim como tinha o Shaq na epoca do tri-campeonato, e Kobe ganhou Pau como principal reforço na tentativa de conquistar mais um titulo para a história do Lakers, Kobe-Pau sem duvidas é uma dupla que está fazendo tremer a cama da NBA, no Lakers ainda há jogadores bem interessantes a serem observados, como MBenga.



Acima temos Pau em um momento feliz juntamente a Kobe

MBenga é um caso interessante, não é la essas coisas todas, mas sempre abrem uma brecha pra ele em qualquer elenco , MBenga sempre está por trás dos outros jogadores e não os deixa na mão, MBenga literalmente completa um elenco, e completa muito bem se encaixando perfeitamente, tanto naquele lugar vazio do banco quanto em outros lugares.
Mesmo com toda essa importância no elenco MBenga deve ficar atrás de Bynum quando este retornar. Um garrafão com Pau e Bynum faria inveja em muitos times.
Após ver esse pequeno texticulo, eu pergunto a você caro leitor, o que você acha que pode acontecer a um time que tem Kobe, Fisher, Odom, Bynum e o grande Pau?

A queda da muralha



Legenda da foto:: Yao Ming também esteve presente no Carnaval de Olinda.

Na última semana, por meio do site de relacionamentos Orkut, a maior invenção da humanidade - depois do clips de papel - conheci o Paulo. Um torcedor peculiar do Houston Rockets que, neste momento, deve estar um pouquinho mais triste depois da queda da muralha chinesa que defendia o garrafão da equipe.

Pior que não dá para sacanear muito uma equipe que vence 13 vitórias seguidas, incluindo a sova em cima do meu Hornets mas isso não vem ao caso, entretanto, o pivozão chinês teve uma fratura no sua lancha ou pé, como preferir, e pode perder até as Olimpíadas. De acordo com o Shinzuan-zeng Post, Yao Ming se machucou quando participou do carnaval pernambucano como boneco de Olinda. Na ocasião, Yao representava o centenário da imigração japonesa no Brasil. Todos sabemos que ele é chinês, mas os pernambucanos nem se preocuparam já que chinêses, japoneses e coreanos, afinal, são todos iguais.

Já o Xingmang-wang News afirma que o astro se acidentou quando trocava uma lampâda do alto de um poste de energia nas ruas de Houston. Outra fonte, por sua vez, indica que o pivô teve uma dor de barriga após conquistar um TD na pastelaria do seu Wang: 12 pastéis, 15 copos caldos de cana e 10 yaskhisoba.

Entretanto, seja lá o que de fato aconteceu com o China in Box, há uma coisa positiva na contusão de Yao. Depois de algum tempo aquecendo o banco, podemos ver novamente em ação um jogador com mais de quatro décadas de experiência de vida. Não estou falando de Gustavo Mastodonte, moderador da comunidade NBA Brasil, mas de Dikembe Mutombo Mplombo Mukamba Jean-Jacque Wamutombo. Exato! O rei dos tocos está de volta. Cheio de energia e de amor para dar - aos seus torcedores, é claro.

Por outro lado, veremos o Tracy McGrady chutando até o Aldeman na cesta. Alston também é outro que deve estar todo animadinho para começar a pontuar. Se bobear, até Luther Head e Chuck Hayes tentarão jogadas que jamais fariam se Yao lá estivesse. O único que não vai tentar é Steve Francis que deve estar em algum lugar do planeta, comendo coxinhas de frango fritas.

Enfim, agora é hora de aguardar. A muralha da China derrubará Houston, ou, apenas um pretexto para a retomada inevitável de Dikembe Pistolão á elite do basquete mundial. Força Yao.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Tirando a poeira

Depois de algumas semanas de férias (sim, somos um bando de vagabundo mesmo) o Turnover está de volta as suas atividades normais, ou quase, sobre essa divertida liga de basquete chamada NBA. Ao contrário do co-irmão e de certa forma nossos inspiradores, o NBA Jumper, não concentramos muitos esforços para informa-lhes mas apenas para divertir e dar algumas gargalhadas com esse monte de besteirol dessa mula que vos escreve.

Muitas coisas aconteceram desde o fim de nossas merecidas férias (sim, somos vagabundos). O Cleveland contratou um caminhão de mudanças para transportar seus novos jogadores, inclusive, um tradutor para pronuncia adequada do nome Wally, (não confundir com aquele joguinho onde está Wally?) Sczerbiask, ou similar a isso que eu escrevi. Poderia estar falando do Hornets também, ou quisá da missão impossível proposta por Mike D´Antoni: Shaq obrigado a acompanhar o ritmo maluco do Nash.

Legenda da foto: " Não saio de Dallas porque gosto do salsichão do Dirk" Devean Gorge

Mas, apesar de tantas mudanças, uma coisa continua intacta desde nossa ausência: a memorável campanha do Heat rumo ao primeiro posto do Draft ano que vem. Pois é, nem mesmo a vinda de Marion adiantou alguma coisa. Entretanto, estou farto de malhar o Heat e vou me escrever apenas sobre a melhor troca desta temporada.

Quem pensou que foi a estratégia nova de Phil Jackson de colocar o Pau no garrafão, parabens, errou. Embora, a idéia do Phil Jackson de colocar o Pau para cima dos adversários tenha levantado o time, hoje falaremos do dono do Dallas Mavs que trouxe Jason Kidd para o time.

Ao contrário do que pensam, e inclusive eu, o dono do Mavs não é o folclórico Mark Cuban mas sim o Devean George. Grande George (que não é o rei da floresta e nem sequer ganhou o Oscar) que quase melou a troca. Claramente ele deve ter seguido a indicação de um de nossos companheiros e conselheiros do Turnover, nosso simpático Jones. Segundo fontes do Tangamandapio Post, Jones teria indicado George a vetar a troca pois o brasileiro Leandrinho seria melhor opção para a equipe texana. Acreditando no intelecto de nosso genial (aqui nao tem ironia nenhuma) Jones, seguiu a risca mas foi mal compreendido em todo Texas.

De qualquer forma o tiozinho careca veio á Dallas. O time parece ter melhorado mas George... hunnn... queimou o filme e por causa disso nem indicado ao Oscar foi.